Já....
Já a morte alimenta os corvos no seu rebanho do campo. E nos muros de hera restantes arruínam-se pesados limões. Dos pássaros e dos azuis jacintos evaporam-se liberdades. As águas cristalinas irrompem das pedras vadias, as borboletas voam pelo ar levadas pelo vento que sopra ferozmente. As cores de um fogo amarelo ilumina os prados, chiam os riachos de latão pelos socalcos , e a cascata do moinho abandonado solta um fragor de solitária companhia. Do outro lado, há mais morte, até no gado que é alimentado sobrevoado pelo rebanho dos corvos sobre o campo; sob os limões pendentes no arruinado muro de heras chegam denúncias d uma grande pilha de estrume . Pássaros escapam-se das flores azuis dos jacintos de que as liberdades se evaporam perversamente. As águas cristalinas que se desprendem das pedras, vão soprando ferozmente o voo das borboletas. Na luz amarela dos campos o bronze do ribeiro estala ao sol s